A Doença de Alzheimer é um tema que desperta enorme atenção da saúde pública, mas ainda encontra poucos estímulos de designers brasileiros no tocante à pesquisa científica. A ausência de investigações que organizem as informações interdisciplinares complexas, provenientes do entrelaçamento dos campos do Design e da Medicina, ainda fortalece as lacunas acadêmicas e dificulta a visualização das possibilidades projetuais. Diante desse panorama, o presente artigo pautou-se na utilização do Design de Informação como ferramenta de organização dos dados metodológicos do Design Gráfico e da Terapia Ocupacional, com o fito de propor uma metodologia aplicável em projetos com foco na Doença de Alzheimer. A proposta, concebida a partir de uma revisão bibliográfica, apresenta possíveis diretrizes projetuais, adaptáveis a pesquisas envolvendo patologias mais severas, com contribuições práticas e
intelectuais para todas as áreas envolvidas.